O Brasil vive um processo de envelhecimento populacional, com mais pessoas chegando aos 65 anos. No entanto, esse processo é ainda mais desafiador para a população LGBTQIA+, que enfrenta invisibilidade, solidão e falta de preparo nos serviços de saúde. Especialistas e ativistas alertam que o sistema de acolhimento e as instituições de longa permanência ainda não estão prontos para atender de forma adequada e respeitosa às necessidades dessa comunidade.
Apesar de o Sistema Único de Saúde (SUS) ser uma referência, muitos profissionais não estão capacitados para lidar com as especificidades da população LGBTQIA+ idosa. A luta por espaços acolhedores e inclusivos continua, reforçando que envelhecer deve ser um ato de orgulho, vivência e celebração — não de apagamento.
O envelhecimento deve ser compreendido como uma fase ativa da vida, cheia de experiências, desejos e afetos. Reconhecer isso é essencial para garantir políticas públicas inclusivas e humanas.
Foto: Agência Brasil / Cadu Pinotti | Fonte: Agência Brasil
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