Cerca de 5 milhões de pessoas em Minas Gerais convivem com algum nível de insegurança alimentar, sendo 600 mil em situação grave — sem saber se terão o que comer nos próximos dias. Os dados são da PNADC/IBGE de 2023, que classifica a insegurança em leve, moderada e grave.
Embora haja redução em relação a 2018, fatores como desemprego, baixa renda e inflação continuam afetando principalmente as populações mais vulneráveis. Ações de cozinhas solidárias e de organizações civis são apontadas como essenciais para mitigar os impactos e garantir refeições a quem mais precisa.
Apesar do papel da sociedade civil, especialistas reforçam que o Estado tem responsabilidade constitucional de assegurar alimentação adequada, por meio de políticas como o PAA e o PNAE, além do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
Foto: Cozinha Solidária Ipê Amarelo/Divulgação. Fonte: g1 Minas
#insegurançaalimentar #minasgerais #cozinhasolidária #direitoàalimentação #pobreza #assistência #IBGE #sociedadecivil