Com a chegada do Dia dos Namorados, casais têm buscado, além do romantismo, mais segurança jurídica nas relações. O contrato de namoro, instrumento que explicita a ausência de intenção de formar família, vem sendo cada vez mais utilizado como forma de proteger o patrimônio e evitar interpretações jurídicas que confundam o relacionamento com união estável.
Especialistas apontam que o interesse pelo contrato tem aumentado, sobretudo entre pessoas com bens ou negócios próprios. Mesmo casais que dividem despesas ou moram juntos podem ser considerados em união estável caso não haja uma declaração formal registrada em cartório.
Apesar de ainda ser um tabu, o contrato é visto por profissionais como uma forma de responsabilidade e planejamento. A formalização pode ser feita por escritura pública, sem necessidade de advogado ou testemunhas, e tem validade imediata.
Foto: Reprodução/Redes sociais | Fonte: Metrópoles
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